Vi em alguns grupos no Whatsapp notícias sobre o lançamento do documento “Plataforma das Mulheres da CUT para as eleições 2018” construído pela Secretaria Nacional de Mulheres da CUT e a Fundação Friedrich Ebert. Por alguma insondável razão não consegui localizar o documento no site da CUT e não vi evidências do seu lançamento público.
Voltando o documento: bastante propositivo e deixando claro que as questões que afetam as mulheres no mercado de trabalho não serão resolvidos apenas nos enfrentamentos patrão-empregado. O estado, entenda-se poder executivo e legislativo, tem a obrigação de implementar políticas públicas e legislação de sustento para que as situações de desigualdade de gênero façam parte do trabalho. Inclusive incidindo em questões culturais que implique na mudança de compreensão e comportamento dos homens em relação às mulheres.
O documento está organizado em quatro eixos
- Igualdade e não discriminação no trabalho.
- A violência contra a mulher não é o mundo que a gente quer.
- Política de cuidados e responsabilidades domésticas e familiares compartilhadas.
- Direitos sexuais e reprodutivos.
E para conhecê-lo na íntegra é só clicar aqui.