O título deste post está presente na capa do relatório especial que o DIEESE produziu sobre o negro e o mercado de trabalho (leia mais abaixo). Repeti na íntegra pois me chama a atenção a palavra “persistente”. Ou seja : a desigualdade entre negros e não negros no mercado de trabalho não é fruto dos anos “Bolsonaro” embora possa até se agravado neste período.

O que torna urgente uma reflexão neste nova quadra da história brasileira que se aproxima: esforços anteriores tiveram êxito na redução das desigualdades raciais em várias dimensões mas pouco se conseguiu avançar no mercado de trabalho o que impacta diretamente na distribuição de renda já que a população negra se concentra nos espaços mais empobrecidos da nossa sociedade.

A leitura deste estudo é um bom início para estas reflexões. Boa leitura

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