
Estimulado por matéria publicada na edição desta semana da Carta Capital ( 29 de junho, logo abaixo) resolvi pesquisar o que acontece sobre a redução da jornada de trabalho, tema que fica em segundo plano na agenda sindical brasileira pautada na resistência pela manutenção de direitos mínimos.
O que me chama a atenção é que a redução de jornada para geração de novos postos de trabalho praticamente some da cena. Os setores que estão reduzindo jornada sem redução de salários são aqueles que acumulam ganhos de produtividade : produzem o mesmo volume de serviços ou produtos com a mesma quantidade de funcionários e em menos tempo de trabalho.
Podemos afirmar que a bandeira “trabalhar menos para trabalharem todos” tornou-se obsoleta ? Ainda é precipitado afirmar mas não podemos mais imaginar que a redução da jornada gera automaticamente novos postos de trabalho.
Aqui no Brasil a CONTRAF CUT apresentou proposta à FEBRABAN neste sentido conforme voce lê em https://bit.ly/3a1iONC .