
A imagem acima certamente tem caráter ilustrativo por conta do momento em que vivemos. Mas 7 de agosto é Dia nacional de Lutas convocado por todas as centrais sindicais brasileiras “em defesa da vida e dos empregos”.
A programação geral será divulgada até a próxima sexta feira, 31 de julho, e a ficamos na expectativa das ações regionais. A seguir o teor da carta de convocação das centrais sindicais publicada no site Rádio Peão :
Em defesa a vida e dos empregos, as Centrais Sindicais decidiram:
1- Definir 07 de Agosto como Dia Nacional de Luta em Defesa da Vida e dos Empregos (programação será informada até sexta-feira)
2- Repudiar a iniciativa de prefeitos e governadores que já planejam e até fixaram data para retorno presencial dos alunos às aulas. Atitude que os iguala ao genocida Bolsonaro.
3- Exigir das autoridades os equipamentos de proteção individual e coletivo para os trabalhadores das categorias essenciais, em especial os da área de saúde.
4- Reafirmar nossa pauta emergencial de apoio aos setores mais vulneráveis na crise:
a) manutenção do auxílio emergencial de R$ 600,00, no mínimo, até 31 de dezembro de 2020;
b) ampliação das parcelas do seguro desemprego;
c) liberação de crédito para as micro e pequenas empresas;
d) fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde);
e) derrubada pelo Congresso Nacional dos vetos do presidente da República que impedem a garantia dos direitos conquistados pelos trabalhadores(as) e seus sindicatos, por meio da ultratividade, dos acordos e convenções coletivas de trabalho.
São Paulo, 28 de julho de 2020
Sérgio Nobre
Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores
Miguel Torres
Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah
Presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores
Adilson Araújo
Presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
José Calixto Ramos
Presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
Alvaro Egea
Secretário Geral da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros
Ubiraci Dantas Oliveira
Presidente da CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
Joaninha de Oliveira
Secretaria Executiva Nacional da CSP – Conlutas
Nilza Pereira de Almeida
Secretaria de Finanças – Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
Emanuel Melato
Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora
José Gozze
Presidente – Pública Central do Servidor
Pq nenhum abono aos trabalhadores da saúde? Em minha casa e em de muitas, não perdi meu emprego, mas os familiares perderam, diminuíram a renda, salários reduzidos e tudo aumentou, principalmente Alimentação, durante a pandemia. Os trabalhadores da saúde foram sobrecarregados e não receberam nenhum retorno financeiro, palmas não me basta. Isso já temos no dia-a-dia
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pertinente Luciana; não tenho uma resposta no momento sobre a ação sindical nesta perspectiva mas vou em busca de informações. Se algum dirigente sindical desejar responder o espaço está aberto e assegurado
Grato pela participação
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