Os trabalhadores assalariados rurais na Bahia estão condenados à invisibilidade pelas entidades sindicais que buscam representá-los mas dispersam suas energias na disputa pela representação. Estas disputas chegaram perto do confronto físico no extremo sul do estado quando da implantação da indústria de celulose e na região norte por conta da implantação das fazendas da fruticultura irrigada. No oeste, com a expansão da fronteira agrícola através da cultura da soja e do algodão, a representação sindical não avançou na mesma velocidade.

Como redijo este “post” no intervalo do almoço e o meu retorno ao trabalho é iminente não tenho tempo para buscar informações sobre o tamanho da assalariamento agrícola na Bahia. Tentarei fazer à noite.

Mas tudo que foi escrito é para alertar para o impacto que a reforma trabalhista trará na renda e nas condições de trabalho do trabalhador assalariado rural. Vejam o tamanho do estrago em matéria do site Repórter Brasil. É só clicar aqui e ler.

E fica o convite para o movimento sindical da CUT se incorporar à campanha da CUT pela revogação da “reforma trabalhista”.