
Para enfrentar e/ou mitigar os impactos causados pelas mudanças climáticas o Governo Federal elabora um conjunto de medidas expressas no Plano Clima . E para assegurar o caráter participativo desta empreitada foi criado um conjunto de iniciativas de debate e deliberação : o Plano Clima Participativo.
O Plano Clima Participativo articula iniciativas presenciais e a possibilidade de participação através de plataforma digital (clique aqui para conhecer as propostas apresentada por cidadãos e organizações).
O movimento sindical cutista, através da FUP – Federação Única dos Petroleiros – apresentou duas propostas para apreciação da sociedade que busca articular o enfrentamento da emergência climática e a geração de postos de trabalho bem como a criação de mecanismos de financiamento destas ações que não comprometa as políticas sociais em curso.
“Quando a gente fala em transição energética justa, é importante reafirmar que ela precisa também ser justa com os trabalhadores, as trabalhadoras e as comunidades impactadas pelas novas fontes de energia.
E é para garantir isso, que a FUP e a CUT estão propondo a criação dos Fundos Soberanos sub-nacionais, para a Transição Energética Justa e para Transição Energética Justa Centrada no Trabalho, que serão financiados pelos setores industriais de maior contribuição para o PIB nacional, como a indústria petrolífera.”
Recomendo a leitura reflexiva e o seu voto.