Retomei nesta sexta, agora em definitivo, a publicação de um informativo sindical pelo Whatsapp (para receber clique aqui) com a publicação de três textos de autoria de Clemente Ganz, coordenador técnico do DIEESE, sobre o momento sindical brasileiro.
Corretamente fui questionado pelo companheiro metalúrgico Fernando Lopes não sobre a pertinência dos textos mas sobre a necessidade de atitudes de enfrentamento evidenciado pelos diagnósticos presentes nos textos. Total concordância e uma certa angústia por conta da urgência destes enfrentamentos. Mas por outro lado uma certeza íntima de que a resposta mais contundente virá daqueles que vivem diretamente as agruras deste “novo” mundo do trabalho.
Mas enquanto estes novos atores não se manifestam vamos a algumas especulações e possibilidades:
- observar os desdobramentos do 13 CONCUT. Este tema estará em pauta, até para a sobrevivência da CUT com a importância que tem nestes últimos 30 anos;
- dialogar com os assessores e prestadores de serviço do movimento sindical que são MEI (Micro Empreendedor Individual) para organizar um coletivo que agregue outros trabalhadores desta modalidade e organizar pautas e agendas, embrião de uma nova entidade de representação política;
- organizar um coletivo de ativistas, acadêmicos, dirigentes, parlamentares,…, interessados na temática para mapear iniciativas, fazer intercâmbio de experiências e propor formas de atuação.
É o que me ocorre…e enquanto aguardo a sua opinião deixo aqui os textos que citei no início do post:
O Sindicato do futuro será a resposta às complexidades
http://bit.ly/2kM7X0f
O sindicato do futuro : entre o essencial e o urgente
http://bit.ly/2kzpVTK
Reforma sindical : com o pé na mina
http://bit.ly/2kgIz2m
sou voluntário para participar do Grupo dr discussão sugerido por Denis, quem mais? Sugiro uma reunião esta semana ou na próxima para planejar e lançar o grupo antes do congresso da cut que começa no 7/10. Fernando
Sent from my iPhone
>
CurtirCurtir