Nos dias 31 de março e 1 de abril trabalhadores de serviços de entrega por aplicativo paralisaram suas atividades em todo o Brasil. Estas paralizações são denominadas pelos seus protagonistas e suas organizações de “breque dos apps” e no dia 3 de abril este blog publicou a repercussão dada pela mídia empresarial (leia clicando aqui).

Passadas duas semanas publicamos aqui as repercussões a partir dos canais e/ou declarações dos seus participantes e suas organizações. Ainda nesta semana publicaremos mais algumas análises.

Começo recomendando a visita ao perfil da Aliança Nacional dos Entregadores por Aplicativo hospedado no Instagram. Além das postagens no perfil recomendo a visita ao link presente na bio (https://linktr.ee/brequenacional?fbclid=PAY2xjawJCoOpleHRuA2FlbQIxMQABpo0dUkUhrVbS4ucvQgojUrt7LHn22AIw8qVpQs02cNYIuVA48f3_G-_Y6w_aem_jRbrzfiM3Atz_uTSeP7f-g) para melhor entender a dinâmica do movimento.

https://www.instagram.com/alianca.nacional/

Em alguns comentários nas postagens observamos uma recusa à relações com a classe política. Mas nada assustador. Nas primeiras greves na retomada do sindicalismo nos anos 70 do século passado também observava-se estas manifestações.

No vídeo a seguir, a partir do minuto 38 temos uma entrevista com o Nicolas Souza, uma das lideranças na atual etapa da organizações dos entregadores.