
Enquanto a extrema direita continua a se articular internacionalmente (esta semana o presidente argentino Javier Milei foi recebido pela extrema direita alemã) organizações e personalidades do campo progressista também fazem seus esforços de articulação internacional através da Internacional Progressista (veja mais clicando aqui).
Tres encontros foram realizados aqui no Brasil entre os dias 20 e 22, sendo um na Unicamp, e os demais na sede da CUT e da Escola Florestan Fernandes. A seguir links para matérias sobre dois dos encontros :
- América Latina precisa de integração para combater o crime organizado, diz presidenta da Câmara do Chile
- Internacional Progressista debate o combate à extrema direita, na CUT
A Internacional Progressista luta por um mundo:
- Democrático, onde o povo tenha o poder de mudar a sociedade e suas instituições.
- Descolonizado, onde as nações possam decidir seu próprio destino livres de qualquer opressão.
- Justo, corrigindo as desigualdades e o nosso legado histórico.
- Igualitário, que esteja a serviço da maioria do povo, e não dos mais privilegiados.
- Emancipado, onde todas as identidades tenham direitos iguais, reconhecimento e poder.
- Solidário, onde a luta de cada um seja a luta de todos.
- Sustentável, que respeite os limites do planeta e proteja as comunidades vulneráveis.
- Ecológico, em que as sociedades humanas estejam em harmonia com seu habitat.
- Pacífico, onde a violência da guerra seja substituída pela diplomacia entre os povos e as pessoas.
- Pós-capitalista, que recompensa todas as formas de trabalho, abolindo a cultura da exploração.
- Próspero, erradicando a pobreza e investindo num futuro de abundância compartilhada.
- Plural, onde a diversidade seja a nossa fortaleza.